

Por outro lado a “galera de super- heróis internacional” que adora jogar umas bombinhas nos países dos outros para salvar a Liberdade e a Democracia age assim:
- a Liga Árabe suspende da sua missão de monitores ao país, por causa do “o contínuo uso da violência"
- educadamente, diplomatas da Grã-Bretanha, França e Alemanha redigiram uma proposta de resolução que pede que o presidente sírio, Bashar al-Assad, deixe o poder. Ele diz: “num saiu!” e nossos heróis voltam para sede da batcaverna com um sonoro: “intão, tá”
- a Itália tão combativa pela liberdade líbia, afirma energicamente: “a "mais firme condenação e indignação do governo italiano pelas violências inaceitáveis perpetradas pelo regime de Damasco em relação à população civil". -o secretário-geral da Farnesina
- as autoridades francesas decidiram chamar para consultas o embaixador da França na Síria", declarou o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros francês, Bernard Valero.
QUAL A DIFERENÇA DE LÍBIA/KADAFI E SIRIA/ASSAD?




Um virou monstro sanguinário quando o número de mortos ainda não atingia 100 e os insurgentes estavam restritos a duas cidades ao norte, na divisa do País. EUA, França e Itália nem se deram ao trabalho de por restrições, pauta na ONU, etc. Chamaram OTAN e... bomba nas cidades, mataram quantos civis? estouraram quantas casas, hospitais, velhos, crianças e grávidas??? Mas a Liga da Justiça achava que tudo que destruíram valia muito menos do que “dar Liberdade e Democracia” ao “bom povo líbio”
Agora aos sírios, em quase um ano insurgindo- se por todo País, pedidos de ajuda, enviando denuncias furando a absurda restrição de divulgação de noticias e imagens, ao custo da própria vida, sendo massacrados em suas casas e ruas... CADÊ A TCHURMA SALVADORA DO MUNDO E DOS FRACOS E OPRIMIDOS?
Sem questionar a qualquer tempo ditaduras como a Arábia Saudita, do Kuwait ou da marroquina, ou sem fazer a menor objeção às atrocidades desumanas cometidos durante décadas um vizinho chamado Israel, EUA e seus aliados "democráticos" deixam seguir a carnificina aos sírios. O cenário de uma intervenção militar internacional em solo sírio suscita mais temores do que entusiasmo, quer entre os tradicionais aliados do regime, quer entre as lideranças políticas de europeus e norte-americanos. Enquanto os países ocidentais procuram uma estratégia alternativa com aumento as restrições comerciais.
Motivos? De novo...
Agora aos sírios, em quase um ano insurgindo- se por todo País, pedidos de ajuda, enviando denuncias furando a absurda restrição de divulgação de noticias e imagens, ao custo da própria vida, sendo massacrados em suas casas e ruas... CADÊ A TCHURMA SALVADORA DO MUNDO E DOS FRACOS E OPRIMIDOS?
Sem questionar a qualquer tempo ditaduras como a Arábia Saudita, do Kuwait ou da marroquina, ou sem fazer a menor objeção às atrocidades desumanas cometidos durante décadas um vizinho chamado Israel, EUA e seus aliados "democráticos" deixam seguir a carnificina aos sírios. O cenário de uma intervenção militar internacional em solo sírio suscita mais temores do que entusiasmo, quer entre os tradicionais aliados do regime, quer entre as lideranças políticas de europeus e norte-americanos. Enquanto os países ocidentais procuram uma estratégia alternativa com aumento as restrições comerciais.
Motivos? De novo...
CADÊ A TCHURMA SALVADORA DO MUNDO E DOS FRACOS E OPRIMIDOS?
ü Líbia tem petróleo, Siria, não; Líbia não abriu seu mercado consumidor aos “amigos”, Siria escancara;
ü Líbia tem petróleo, Siria, não; Líbia não abriu seu mercado consumidor aos “amigos”, Siria escancara;
- Líbia conservou sua cultura milenar e não a trocou, nem a sua Fé, pelo “american style”, a Siria, sim;
- a Líbia enfrentava e defendia com independência as suas posições internas e internacionais, a Síria só abre a boca quando lhe permitem e sempre é concordante...
IMPORTANTE DIZER QUE NÃO APOIO GUERRAS, INTERVENÇÕES MILITARES E SIMILARES, ASSIM COMO CREIO QUE A FUNÇÃO DA POLÍTICA É EXATAMENTE FAZER COM QUE ELAS NÃO OCORRAM E QUE TODOS OS POVOS TEM DIREITO IRRESTRITO À SUA CULTURA, ÉTICA, COSTUMES, AUTONOMIA E SOBERANIA. QUE POVOS OU SEUS REPRESENTANTES DEVEM TER ACESSO IRRESTRITO À ONU PARA PEDIR E OBTER AJUDA OU INTERMEDIAÇÕES EM NEGOCIAÇÕES LOCAIS OU ENTRE MEMBROS, NUNCA SENDO TRATADO DE FORMA DESIGUAL OU DESLEAL RECEBENDO SOLUÇÕES NEGOCIADAS PROVEITÓSAS APENAS PARA SEU PROPRIO PAIS E NÃO PARA O INTERMEDIÁRIO E, SEMPRE, COM A MESMA MEDIDA PARA TODOS OS MEMBROS E CASOS.
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